Dizer que a causa é dos técnicos é o mais fácil. Acredito que houve técnicos e gestores bons e maus mas não acredito que supere a roubalheira que foi perpetrada por todos - incluindo trabalhadores. Todos sabemos de histórias de trabalhadores que sistematicamente traziam para casa de tudo um pouco - ferramentas, material de papelaria, madeiras, ferragens, etc... Talvez era tempo de estes também pagarem aos ENVC aquilo que roubaram durante todos estes anos e tenham em mente que radicalismo não irá levar a bom porto esta viagem...
Um fraco rei, faz fraca a forte gente! Camões Um bom profissional não faz uma equipe. Uma empresa é uma equipe que se vai construindo ao longo de muitos anos, se houver essa vontade. E para que haja essa vontade são necessários resultados no dia a dia. Um mau gestor em meia dúzia de dias é capaz de estragar uma obra de anos de bom trabalho. Não sei o que se passou nos ENVC, mas o país está há décadas entregue a clientes políticos
O presidente do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) disse hoje estar a estudar com a Câmara Municipal um "destino digno" para o convento de São Francisco do Monte que se encontra em ruínas. Em declarações à agência Lusa, a propósito do alerta de grupo internacional de especialistas em história para "o estado de total negligência" em que se encontra o convento e apelando a uma "rápida intervenção de salvaguarda" daquele património, Carlos Rodrigues admitiu tratar-se de "uma preocupação de sempre", tendo sido realizadas "várias diligências no sentido de dar um destino digno ao que resta do convento". "Para mim não é nada agradável enquanto cidadão por um lado, e responsável por outro, ter um património daqueles no estado a que chegou o convento, ainda que tenha chegado às mãos do IPVC há relativamente pouco tempo. Isso não serve de desculpa, mas tenho de enfatizar que o convento é uma preocupação para todos e está a ser
O tanque comunitário usado há cerca de 100 anos para lavar roupa por gerações de mulheres da ribeira de Viana do Castelo, continua ativo. Na passada quinta-feira, a julgar pela grande quantidade de roupa exposta (ver fotografias), alguém deixou o conforto do lar e a máquina de lavar roupa e, munida de detergente, sabão, escova e lixívia procurou este tanque para lavar à moda antiga. Este tanque comunitário que faz parte do património cultural e histórico da cidade, fica situado no Campo do Castelo, na Ribeira de Viana.
Ontem já pouco restava da antiga Praça de Touros de Viana do Castelo. No seu lugar vai ser construída a Praça Viana, equipamento desportivo para a prática de várias modalidades em simultâneo. Tudo leva a crer que o edifício da antiga Praça de Touros vai ser quase totalmente demolido, ficando unicamente preservada uma pequena parte da fachada principal, precisamente aquela que se encontra sustentada pela estrutura metálica que se vê na fotografia. Uma forma de manter um pedaço da história do velho edifício, integrando-a na nova construção, passando a fazer parte de uma nova história.
Em funcionamento desde hoje, 12 de abril, o parque é composto por vários equipamentos e situa-se no espaço relvado da Praia Norte, tendo a praia e o oceano Atlântico para observar enquanto pratica exercício físico. Uma nova área desportiva e de lazer para várias faixas etárias da população.
Ontem, 11 de abril, o "Martín i Soler" foi abastecido com Gás Natural Liquefeito (GNL) no porto de Viana do Castelo, a exemplo do que aconteceu o ano passado com o car-ferry SICILIA após reconversão e modernização nos estaleiros vianenses da West Sea, naquela que foi a primeira operação deste tipo alguma vez realizada nos portos geridos pela Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL). O ferry "Martín i Soler" deu entrada em novembro de 2020 nos estaleiros navais da West Sea, em Viana do Castelo, para reconversão e modernização. Trata-se do segundo navio da espanhola Baleària a ser adaptado nestes estaleiros para poder navegar movido a Gás Natural Liquefeito (GNL). O primeiro foi car-ferry SICILIA, no verão passado. O ferry "Martín i Soler", de 165 metros tem capacidade para transportar 1200 passageiros e cerca de 560 veículos. Texto atualizado às 17h30 de 12.04.2021.
Parece que a causa está num excessivo investimento em gestores e um fraco investimento em técnicos qualificados.
ResponderEliminarDizer que a causa é dos técnicos é o mais fácil. Acredito que houve técnicos e gestores bons e maus mas não acredito que supere a roubalheira que foi perpetrada por todos - incluindo trabalhadores. Todos sabemos de histórias de trabalhadores que sistematicamente traziam para casa de tudo um pouco - ferramentas, material de papelaria, madeiras, ferragens, etc... Talvez era tempo de estes também pagarem aos ENVC aquilo que roubaram durante todos estes anos e tenham em mente que radicalismo não irá levar a bom porto esta viagem...
ResponderEliminarUm fraco rei, faz fraca a forte gente! Camões
ResponderEliminarUm bom profissional não faz uma equipe. Uma empresa é uma equipe que se vai construindo ao longo de muitos anos, se houver essa vontade. E para que haja essa vontade são necessários resultados no dia a dia.
Um mau gestor em meia dúzia de dias é capaz de estragar uma obra de anos de bom trabalho.
Não sei o que se passou nos ENVC, mas o país está há décadas entregue a clientes políticos