Dois anos depois de arrancar a obra, e contando pelo meio com uma suspensão dos trabalhos ordenada pelo Tribunal, o Coliseu de Viana do Castelo, desenhado por Souto Moura, acaba de ultrapassar a fase das fundações e vai finalmente começar a ganhar cobertura. Trabalhos dificultados por se tratar de uma pavilhão que fica 7,5 metros abaixo do nível das águas.
“Tivemos até agora a consolidação da estrutura, mas foi um ano muito mau em termos de Inverno, para este tipo de obras. Estamos a falar de impermeabilização do solo, em áreas próximas do rio, mas esta fase dos trabalhos já chegou ao fim”, apontou o autarca de Viana do Castelo, José Maria Costa, que estima para final de Setembro próximo a conclusão da empreitada. Para trás ficam vários prazos, revistos pela dificuldade da construção, sobretudo das fundações, acrescidas devido às infiltrações por se tratar de um edifício que se situa a poucos metros do rio Lima. “Já estamos a entrar na segunda fase, que é a instalação de toda a estrutura metálica, com a respectiva cobertura. Temos pressionado a empresa com os prazos”, admite o autarca socialista. Um dos muitos entraves neste processo aconteceu logo no arranque dos trabalhos, interrompidos em Março de 2008 depois de uma empresa de Braga impugnar o concurso público provocando uma paragem de vários meses. A necessidade de escoamento das águas do terreno também contribuiu para o actual atraso. A Câmara rejeita, para já, falar em derrapagens financeiras na empreitada. Trata-se de um investimento de 11,2 milhões de euros e o equipamento contará com capacidade máxima de 4000 pessoas e uma “vocação especial” para grandes exposições, circo, congressos e espectáculos musicais.
“Tivemos até agora a consolidação da estrutura, mas foi um ano muito mau em termos de Inverno, para este tipo de obras. Estamos a falar de impermeabilização do solo, em áreas próximas do rio, mas esta fase dos trabalhos já chegou ao fim”, apontou o autarca de Viana do Castelo, José Maria Costa, que estima para final de Setembro próximo a conclusão da empreitada. Para trás ficam vários prazos, revistos pela dificuldade da construção, sobretudo das fundações, acrescidas devido às infiltrações por se tratar de um edifício que se situa a poucos metros do rio Lima. “Já estamos a entrar na segunda fase, que é a instalação de toda a estrutura metálica, com a respectiva cobertura. Temos pressionado a empresa com os prazos”, admite o autarca socialista. Um dos muitos entraves neste processo aconteceu logo no arranque dos trabalhos, interrompidos em Março de 2008 depois de uma empresa de Braga impugnar o concurso público provocando uma paragem de vários meses. A necessidade de escoamento das águas do terreno também contribuiu para o actual atraso. A Câmara rejeita, para já, falar em derrapagens financeiras na empreitada. Trata-se de um investimento de 11,2 milhões de euros e o equipamento contará com capacidade máxima de 4000 pessoas e uma “vocação especial” para grandes exposições, circo, congressos e espectáculos musicais.
Fonte: Rádio Geice, de Viana do Castelo.