Os alunos do 12º ano de escolaridade da Escola Secundária de Santa Maria Maior, em Viana do Castelo, vão antecipar em um ano o seu acesso ao ensino superior. Tudo porque devido às obras profundas que vão arrancar naquele estabelecimento, 250 alunos vão passar a ter aulas, no próximo ano lectivo, na vizinha Escola Superior de Educação.
O objectivo desta medida apresentada como pioneira passa por reduzir as consequências do stress gerado nos alunos, fruto de obras e aulas por vezes em contentores e da redução do espaço livre. “Foi uma solução que começou a ser estudada há algum tempo, muito antes de assistirmos aos problemas registados noutras escolas, fruto destes problemas de espaço”, explicou Benjamim Moreira, director da Escola de Santa Maria Maior, actualmente com 750 alunos. As aulas na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo vão abranger cerca de 1/3 do total de alunos, todos do 12º ano. “Qualquer pessoa sabe que uma casa em obras fica reduzida e um jovem precisa de respirar, de espaço. Por isso chegamos a entendimento com a Parque Escolar sobre esta solução”, acrescentou o director. Em causa estão “profundas” obras de modernização, num investimento de cerca de 11 milhões de euros e que deverão decorrer durante um ano e meio. Além de uma recuperação total do interior e do exterior da escola, a empreitada inclui ainda a construção de três novos blocos. Ainda na cidade de Viana do Castelo decorrem também as obras de remodelação da Escola Secundária de Monserrate, orçadas em 14 milhões de euros e que permitirão duplicar o espaço escolar, passando dos actuais 7000 para 14 mil metros quadrados. As obras, com um prazo de execução de 18 meses, obrigaram a escola a recorrer a 15 contentores para funcionarem como salas de aula. A escola é frequentada por cerca de 1800 alunos e a forte redução do espaço para convívio, reconheceu o director do estabelecimento, levou ao aumento dos conflitos em ambiente escolar. É tendo em conta cenários como este que também outra escola de Viana, do Ensino Básico, que se prepara para receber uma profunda intervenção, também já equaciona este tipo de solução alternativa para os alunos. “Se fecharmos os alunos num espaço mais pequeno vai aumentar a indisciplina. Temos consciência disso”, afirma a directora da Frei Bartolomeu dos Mártires, Ana Paula Pereira. A mudança provisória também para a Escola Superior de Educação de Viana é uma solução em cima da mesa. “Estamos a estudar a melhor forma e essa é uma delas. Mas estes são alunos de dez anos, a ir para outra escola, e se for essa a solução ainda tem que ser muito bem estudada”, apontou a responsável.
O objectivo desta medida apresentada como pioneira passa por reduzir as consequências do stress gerado nos alunos, fruto de obras e aulas por vezes em contentores e da redução do espaço livre. “Foi uma solução que começou a ser estudada há algum tempo, muito antes de assistirmos aos problemas registados noutras escolas, fruto destes problemas de espaço”, explicou Benjamim Moreira, director da Escola de Santa Maria Maior, actualmente com 750 alunos. As aulas na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo vão abranger cerca de 1/3 do total de alunos, todos do 12º ano. “Qualquer pessoa sabe que uma casa em obras fica reduzida e um jovem precisa de respirar, de espaço. Por isso chegamos a entendimento com a Parque Escolar sobre esta solução”, acrescentou o director. Em causa estão “profundas” obras de modernização, num investimento de cerca de 11 milhões de euros e que deverão decorrer durante um ano e meio. Além de uma recuperação total do interior e do exterior da escola, a empreitada inclui ainda a construção de três novos blocos. Ainda na cidade de Viana do Castelo decorrem também as obras de remodelação da Escola Secundária de Monserrate, orçadas em 14 milhões de euros e que permitirão duplicar o espaço escolar, passando dos actuais 7000 para 14 mil metros quadrados. As obras, com um prazo de execução de 18 meses, obrigaram a escola a recorrer a 15 contentores para funcionarem como salas de aula. A escola é frequentada por cerca de 1800 alunos e a forte redução do espaço para convívio, reconheceu o director do estabelecimento, levou ao aumento dos conflitos em ambiente escolar. É tendo em conta cenários como este que também outra escola de Viana, do Ensino Básico, que se prepara para receber uma profunda intervenção, também já equaciona este tipo de solução alternativa para os alunos. “Se fecharmos os alunos num espaço mais pequeno vai aumentar a indisciplina. Temos consciência disso”, afirma a directora da Frei Bartolomeu dos Mártires, Ana Paula Pereira. A mudança provisória também para a Escola Superior de Educação de Viana é uma solução em cima da mesa. “Estamos a estudar a melhor forma e essa é uma delas. Mas estes são alunos de dez anos, a ir para outra escola, e se for essa a solução ainda tem que ser muito bem estudada”, apontou a responsável.
Fonte: Rádio Geice (2010.04.26)