Com os votos favoráveis de todo o Executivo da Câmara de Viana do Castelo foi aprovada esta segunda-feira, na habitual reunião quinzenal, a adesão do município à Comunidade Intermunicipal do Alto-Minho, após vários meses de negociação que levaram à alteração dos Estatutos por parte da CIM. Apesar de no passado ter estado ao lado do “não” de Viana à CIM, o agora presidente da Câmara justifica a mudança com o facto de actualmente existirem “melhores condições” para a integração e por isso o município até vai “ganhar” por só entrar agora.
Ainda assim, José Maria Costa elogiou o contributo do Referendo de 25 de Janeiro, que rejeitou a integração naquelas condições, considerando-o como “muito importante” neste processo. Argumentos que não colheram junto dos vereadores da oposição, mas que ainda assim votaram, como se esperava, favoravelmente, a proposta da maioria socialista. Carvalho Martins, do PSD, diz mesmo que aquando da posição assumida pelo PS local “estava em causa” a Lei do Associativismo local e que a mesmo não foi alterada agora, daí não concordar com os fundamentos do PS. Carvalho Martins diz ainda que o importante é que Viana vai agora aderir, apesar do tempo e dinheiro perdido entretanto, pelo que agora é necessário que a capital lidere a CIM. “A proposta da Câmara é infeliz, mas o importante é que Viana adira à CIM”, afirmou o social-democrata. Do lado do CDS, o vereador Aristides usou os mesmos argumentos, discordando da motivação agora apresentada pela Câmara para aderir, mas sublinhando que o importante mesmo é a entrada de Viana. Sublinhou ainda ter sido o CDS-PP a dar o passo importante neste processo, ao levar a proposta para reavaliação da posição do município à Assembleia Municipal. A adesão deverá ser ratificada em Assembleia Municipal, sem surpresas, a 30 de Abril.
Ainda assim, José Maria Costa elogiou o contributo do Referendo de 25 de Janeiro, que rejeitou a integração naquelas condições, considerando-o como “muito importante” neste processo. Argumentos que não colheram junto dos vereadores da oposição, mas que ainda assim votaram, como se esperava, favoravelmente, a proposta da maioria socialista. Carvalho Martins, do PSD, diz mesmo que aquando da posição assumida pelo PS local “estava em causa” a Lei do Associativismo local e que a mesmo não foi alterada agora, daí não concordar com os fundamentos do PS. Carvalho Martins diz ainda que o importante é que Viana vai agora aderir, apesar do tempo e dinheiro perdido entretanto, pelo que agora é necessário que a capital lidere a CIM. “A proposta da Câmara é infeliz, mas o importante é que Viana adira à CIM”, afirmou o social-democrata. Do lado do CDS, o vereador Aristides usou os mesmos argumentos, discordando da motivação agora apresentada pela Câmara para aderir, mas sublinhando que o importante mesmo é a entrada de Viana. Sublinhou ainda ter sido o CDS-PP a dar o passo importante neste processo, ao levar a proposta para reavaliação da posição do município à Assembleia Municipal. A adesão deverá ser ratificada em Assembleia Municipal, sem surpresas, a 30 de Abril.
Fonte: Rádio Geice (2010-04-12)