O resultado “é obra de todos. Primeiro de uma região que nos acolhe, das pessoas que a constituem, do seu poder político e, depois, de um instituto cada vez mais preocupado em servir com a qualidade dos seus professores e funcionários”, considera o Prof. Rui Teixeira, sem esquecer a “imagem social que é desenvolvida pelos nossos alunos enquanto estudantes e depois quando assumem o seu lugar no mercado de trabalho”.
Em termos percentuais, aparentemente existe uma ligeira baixa em relação ao ano passado, mas que não significa menor número de alunos. “Só baixamos percentualmente porque aumentámos a nossa oferta formativa acrescentando um conjunto de cursos em pós-laboral”.