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Conselho Superior de Magistratura admite que falta de pessoal está a atrasar processo do Prédio Coutinho

O Conselho Superior de Magistratura (CSM), admitiu, em resposta à queixa apresentada pela sociedade VianaPolis que as «dificuldades criadas pela falta de pessoal» estarão na origem da demora no processo relativo à demolição do Prédio Coutinho.
Em declarações à RAM, o director de intervenção da VianaPolis, Tiago Delgado adiantou que na resposta «ao apelo de celeridade» lançado o mês passado pela sociedade que gere o programa Polis de Viana do Castelo, o CSM acrescentou que «irá desenvolver esforços tentar o que o processo seja acelerado no tribunal onde estão a decorrer as acções judiciais».
A demolição do edifício de 13 andares, instalado no centro histórico de Viana do Castelo, está prevista desde 2000 no programa Polis mas o processo está suspenso, à espera das decisões dos tribunais, depois de os moradores terem movido várias acções para tentar assegurar a manutenção das suas habitações.
Nesta altura, aguardam decisão judicial quatro providências cautelares movidas em 2006 pelos moradores que, tentam assim impedir a declaração de utilidade pública que permitirá a expropriação e demolição do Coutinho.
De acordo com Tiago Delgado, duas destas quatro providências «estão em condições de ser decididas» mas o responsável não arrisca um prazo.
«Estamos à espera a todo o momento que se produzam factos que possam indicar o caminho que o processo vai seguir», sustentou.
No prédio Coutinho viviam cerca de 300 pessoas, mas a esmagadora maioria já abandonou o edifício, após negociações directas. De acordo com Tiago Delgado, das 105 fracções do edifício, 61 já estão na posse da VianaPolis.
Os proprietários das restantes 44 fracções não chegaram a acordo com a VianaPolis, que nesta altura tem apenas a demolição do prédio e a construção do novo mercado como único objecto social.
O impasse de cerca de onze anos é, para a Câmara, responsável pelo empobrecimento daquela zona por «prejudicar seriamente” o comércio e a actividade económica. O executivo pretende demolir o edifício para construir, no local o novo mercado municipal, “um equipamento imprescindível para activar o tecido socioeconómico do Centro Histórico».
Os encargos deste impasse representam «uma factura significativa» para a VianaPolis. Todos os meses, a sociedade gasta cerca de 1.500 euros com o condomínio, para além das despesas com os processos judiciais, os encargos com as 22 fracções cativas, para a eventualidade de realojamento de moradores, entre outros.

Fonte: Rádio Alto Minho (23.03.2011)

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Pista de Gelo em Viana do Castelo

Neste período festivo, entre outras iniciativas levadas a cabo pelo Município de Viana do Castelo e Associação Empresarial de Viana do Castelo, funcionará de 5/12 a 6/01, das 10H00 às 20H00 e nos fins-de-semana e vésperas de feriados das 10H00 às 24H00, uma Pista de Gelo que está a ser instalada na Av. da Liberdade. Esta e outras actividades têm a finalidade de animar a cidade de Viana do Castelo e promover a sua atractividade.

Passagem de ano de Viana do Castelo com música e fogo de artifício

A festa de Passagem de Ano 2024/2025, em Viana do Castelo, está marcada para o dia 31 de dezembro, no Centro Cultural da cidade. A partir das 23h00, a garantir a animação estarão os Dj’s SIMANBEATZ, BLUAY, AVATAR, FÁBIO GONÇALVES, PETTE e PEDRO PEREIRA, que irão assegurar a música até às 06h00. No último dia do ano, quando soarem as 12 badaladas, vão poder assistir ao habitual Fogo de Artifício sobre o Rio Lima. Reúna a família e os amigos e venham a Viana do Castelo para se despedirem de 2024 e entrarem em 2025 com o pé direito. Saiba mais pormenores, AQUI .

Em Viana ainda se vendem os tradicionais presépios em barro

Nos últimos anos, nesta quadra, há uma banca que é montada junto ao Jardim Público, onde ainda é possível comprar pequenas peças coloridas em barro, meio toscas, para montar um presépio tradicional português. São muitas dezenas de peças com origem na região de Barcelos, que retratam o Menino Jesus, Nossa Senhora, São José, manjedoura, burro, vaca, reis magos sobre camelos, moleiro e o seu moinho, rebanhos, fanfarras, o castelo, o casario, a igreja, o padre, entre muitas outras personagens. Um costume que parece um pouco afastado das casas dos portugueses, mas que alguns ainda mantêm o encanto de o montar à moda antiga.

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