Esta fortificação militar foi construída no Século XVII/XVIII, para vigiar e defender, na altura, as populações de possíveis ataques vindos por mar.
Fazia parte de um conjunto defensivo (Torre da Roqueta, Castelo de Santiago da Barra e Forte de Paçô (Carreço) estrategicamente colocado ao longo da costa de Viana do Castelo.
(clique na imagem para ampliar e ver melhor)
É pena não preservarmos a nossa história. Este é mais um monumento que está ao abandono. Não era preciso uma grande verba para o pôr minimamente apresentável. Estraga-se tanto dinheiro noutras coisas menos importantes.
ResponderEliminarPenso que o Sr António de Carvalho é o historiador mais recente da cidade de Viana do Castelo. Pena é que quando faz as suas investigações não invoca as fontes donde foram recolhidas todas as informações que transcreve.
ResponderEliminarAssim história, também eu sei fazer.
Estas fortificações foram construídas em resposta a uma crescente importância do Corso e da Pairataria nas nossas costas, quer praticadas por povos do Norte de África, quer por países do Norte da Europa.
ResponderEliminarTambém já tenho pensado que o seu restauro acrescentaria poderia melhorar actividades associadas às praias que lhes estão perto, mas, com o risco do vandalismo e de se tornarem abrigo de marginais, acho que (até ver) só deviam ser mantidos limpos de mato.
Por que não recuperam a muralha e colocam um portão? Não é preciso muito dinheiro para pôr este monumento mais apresentável. Merecia.
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