Avançar para o conteúdo principal

Da Austrália à Noruega. Nove empresas querem comprar o Atlântida à Douro Azul


As propostas que já chegaram à Douro Azul são oriundas de países tão distintos como a Austrália, Singapura ou Espanha. Da Noruega, há duas empresas interessadas em adquirir o 'ferryboat' Atlântida. 
O ferryboat Atlântida tinha sido encomendado pelo Governo dos Açores aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo 

Há nove empresas interessadas no ferryboat Atlântida – o navio que a Douro Azul adquiriu por 8,75 milhões de euros em setembro e anunciou querer vender três meses depois -, avançou o líder da empresa, Mário Ferreira, ao Observador. As propostas, de acordo com o empresário, são oriundas da Austrália, Singapura, Malta, um país da África Ocidental, Espanha, Grécia, Estados Unidos da América e Noruega. No último país, há duas organizações interessadas em ficar com o navio. 
“De repente, o mercado internacional percebeu que estávamos a negociar o navio” e as propostas começaram a aparecer, explicou o empresário e líder da Douro Azul. As obras de reconversão do ferryboat num navio para cruzeiros de luxo, comprado para operar no maior rio do Mundo, entre Manaus, no Brasil, e Iquitos, no Perú, já tinham terminado em dezembro. Na altura, o responsável pela empresa tinha adiantado que iria “repensar o projeto turístico para a Amazónia”. 
Entretanto, Mário Ferreira adiantou que as propostas que a Douro Azul já recebeu têm diferentes objetivos: apoio a plataformas petrolíferas, operações típicas de um ferryboat ou a conversão num navio de expedição. A última proposta é a da empresa norte-americana. “Estou à espera de ver qual é a melhor proposta, porque são todas muito diferentes. Não é o valor que está em causa. É o valor e o formato. No final, quero olhar para todas estas opções e ver qual é a mais vantajosa. E a mais vantajosa não tem de recair necessariamente sobre o preço da venda”, explicou o empresário. 
O ferryboat Atlântida, avaliado em 50 milhões de euros, foi encomendado pelo Governo dos Açores aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, que o rejeitou posteriormente, devido a um nó de diferença na velocidade máxima contratada. A Douro Azul comprou-o por 8,75 milhões de euros, com capitais próprios, para investir mais seis milhões de euros na sua reconversão num navio de cruzeiros. 
O navio foi comprado em setembro de 2014 pela Mystic Cruises, do grupo Douro Azul, através de um concurso público internacional. As obras pararam porque a empresa tinha “em carteira, vários desafios e alternativas válidas para o Atlântida”, tinha avançado à Lusa, Mário Ferreira.

Notícia do Observador de 06.01.2015

Saiba mais sobre o Atlântida, AQUI.

MAIS VISUALIZADAS NOS ÚLTIMOS 7 DIAS

Os Parques de Estacionamento Grátis, mais Baratos e mais Caros de Viana

Se reside em Viana do Castelo ou é um visitante ocasional mas tem dificuldades em encontrar lugares de estacionamento na rua (gratuitos ou a pagar), a solução passa por recorrer a parques. Comparámos os tarifários de alguns desses parques de estacionamento públicos ou privados (tanto à superfície como subterrâneos) perto do centro da cidade (entenda-se por centro, a Praça da República). Veja na tabela abaixo quais os mais baratos e os mais caros. NOTA:  O Parque do Gil Eannes e o Parque da Marina/Cais Viana são à superfície os restantes são subterrâneos. O Parque da Estação Viana Shopping é grátis de 2ª a 5ª feira a partir das 20:00 (DIAS ÚTEIS)

Respeitar a memória, preservar o património histórico

Este tanque comunitário na Ribeira de Viana do Castelo tem resistido ao tempo que passa. Pensa-se que existe há um século. Há cerca de dez anos houve uma intervenção neste espaço que consistiu na reabilitação do tanque, iniciativa que contribuiu para preservar este lugar de memória, impedindo a sua degradação. É importante continuar a preservar este património cultural, mantendo-o em boas condições e promovendo seu uso. Mantém-se ativo, embora a procura atual nada tenha a ver com outros tempos. Na Ribeira de Viana do Castelo ainda se lava à mão. Mas pouco! 📸 jan 2025 | Olhar Viana do Castelo

Trajes tradicionais do concelho de Viana

O Traje de Lavradeira, o Traje de Mordoma, o Traje de Noiva, o Traje de Meia Senhora, Traje de Dó, Traje de Domingar, Traje de Feirar, Traje de Trabalho… são principalmente usados nas diversas festas e romarias que se realizam ao longo do ano, por todo o concelho. É o momento escolhido para se trazer o passado ao presente, vestindo um destes trajes tradicionais.  É durante a realização da Romaria da Senhora d’Agonia que se concentra um maior número de trajes, nomeadamente no Desfile da Mordomia, Cortejo Etnográfico e na Festa do Traje, ocasião para se admirar a beleza e riqueza de todos os detalhes dos tradicionais e coloridos trajes das diferentes freguesias do concelho de Viana do Castelo.  Estes são alguns dos trajes que tive oportunidade de contemplar, durante o Cortejo Histórico-Etnográfico e Desfile de Mordomia das Festas de Viana do Castelo deste ano.

Ponte Eiffel, em Viana, faz 141 anos

Feita em ferro e desenhada no gabinete de Gustave Eiffel, a ponte que liga as duas margens do Lima, entre a cidade de Viana do Castelo e a vila de Darque, foi inaugurada a 30 de junho de 1878, tendo sido construída para substituir a antiga e precária ponte de madeira. A ponte Eiffel de Viana do Castelo foi a primeira ponte rodoferroviária (de dois tabuleiros sobrepostos) construída em Portugal, tem 645 metros de comprimento e dois tabuleiros metálicos, sendo o superior rodoviário, para trânsito automóvel e pedestre, e o inferior ferroviário. (clique na imagem para ver em modo de ecrã inteiro) A Ponte Eiffel de Viana do Castelo (1930/1940)

A Fauna em Viana

Entre aves, mamíferos, répteis... estes são alguns dos animais que avistei (sem os procurar) e fotografei, nas minhas deambulações por Viana do Castelo.