A Igreja sai à rua durante toda a "semana santa", uma semana cheia de procissões e outras manifestações religiosas, mas são cada vez menos as casas que abrem as portas à principal festa do calendário litúrgico, o compasso pascal. Nas cidades quase que desapareceu e nas aldeias, mais presas a costumes antigos, também a tradicional visita pascal e o abrir das portas ao compasso continua a diminuir.
São cada vez mais os portugueses que aproveitam esta “santa semana” para passar umas “abençoadas festas”, mas de férias no Algarve ou outros destinos turísticos do país.
As cruzes, agora na sua maioria transportadas por leigos, desfilam pelas ruas quase desertas. As pessoas que abrem a porta à cruz, põem a mesa mas não têm quem coma.
Este cenário observei-o ontem, na localidade de Perre (Viana do Castelo).
São cada vez mais os portugueses que trabalham nesses dias, isso sim.Trabalhei no Continente da Meadela no Domingo e Segunda de Páscoa.Ai férias.....
ResponderEliminarColoque por favor mais fotos do compasso pascal dessa linda terra, que saudades!
ResponderEliminarDemocracia da treta .
ResponderEliminarOs nossos direitos e valores cada dia que passam nada valem. O dinheiro e a necessidade é que prevalecem .
A visita pascal é um ponto alto de uma comunidade estável centrada num padre útil nos processos de fé e nos de assistente social.
ResponderEliminarEste último tem vindo a perder lugar para outras profissões, restringindo a sua actividade ao culto e aos rituais.
A mobilidade crescente da população faz perder laços entre as pessoas.