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VIANA | Uma janela virada para o mar

Esta peça escultórica assinala o Alcantilado de Montedor, um dos 5 geossítios classificados como Monumentos Naturais Locais de Viana do Castelo (Alcantilado de Montedor, Pedras Ruivas, Ínsuas do Lima, Canto Marinho e Ribeira de Anha), que constituem o Geoparque Litoral de Viana do Castelo.
Há troços já construídos da Ecovia do Litoral Norte que passam por estes espaços, e permitem visitá-los a pé ou de bicicleta. Há muitos motivos de interesse para explorar.
O geossítio Alcantilado de Montedor corresponde a uma área aproximada de 55 ha, delimitado a norte pelo Forte do Paçô e a sul pela Praia da Cambôa do Marinheiro.

A inscrição gravada na escultura, diz o seguinte: 
O URZAL-TOJAL É UM HABITAT DE BELEZA ÚNICA E DE CONSERVAÇÃO PRIORITÁRIA DA REDE NATURA 2000. ESTÁ ENRAIZADO SOBRE O GRANITO DE MONTEDOR QUE, COM MAIS DE 300 MILHÕES DE ANOS FOI EXUMADO DAS PROFUNDEZAS PELO DESGASTE DAS ROCHAS QUE O COBRIAM E PELA INTENSA ATIVIDADE SISMÍCA, GRAVANDO DESDE HÁ CERCA DE 400 MIL ANOS AS SUBIDAS E DESCIDAS DO NÍVEL DO MAR. A LENTA EVOLUÇÃO CLIMÁTICA QUE ACOMPANHOU ESTAS MUDANÇAS, PATENTE NOS SEDIMENTOS AQUI PRESERVADOS, MOSTRA-NOS QUE HÁ CERCA DE 70 MIL ANOS ESTE LOCAL ERA UM EXTENSO CAMPO DUNAR, COM LAGOS, AFASTADO VÁRIOS QUILÓMETROS DA COSTA. JÁ RECENTEMENTE E DESDE A IDADE DO FERRO, 1200 A 550 ANOS ANTES DE CRISTO, MONTEDOR PRESERVA SALINAS, ARTE RUPESTRE E UM LEGADO ÚNICO, CONHECIDO DESDE A IDADE MÉDIA AS CAMBOAS, COMO A DO MORGADO.

Peça escultórica do Monumento Natural Local do Alcantilado de Montedor, junto à Praia da Cambôa do Marinheiro

Peça escultórica do Monumento Natural Local do Alcantilado de Montedor, junto à Praia da Cambôa do Marinheiro

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As senhas da Revolução

Hoje celebramos os 50 anos do 25 de Abril, a Revolução dos Cravos. Viva o 25 de Abril! Viva a Liberdade e Democracia! Viva Portugal! As senhas da Revolução Foram duas as canções utilizadas como senhas do 25 de Abril. A primeira divulgada pela rádio como sinal para o início da Revolução foi a música “E depois do adeus”, de José Niza, interpretada por Paulo de Carvalho, transmitida (22h55 do dia 24 de abril 1974) pelos Emissores Associados de Lisboa. A segunda foi a música “Grândola, vila morena” de José Afonso, que a Rádio Renascença tocou (00h20 do dia 25 de Abril de 1974). O primeiro sinal destinava-se a preparar as tropas para a saída, e o segundo servia para confirmar o arranque das operações. Na imagem seguinte é apresentada a letra da 1ª estrofe de “E depois do adeus”, canção que serviu como primeira senha da Revolução.

A tradição das “Maias”

Hoje, dia 1 de maio, cumpriu-se uma tradição que ainda se mantém bem viva na cidade de Viana do Castelo, é as varandas dos edifícios da Praça da República aparecerem enfeitadas com as tradicionais “Maias”, ou coroas de flores. A exposição é promovida pela Câmara Municipal e hoje, como em todos os anos, lá estão as “Maias” a embelezar aquela que é considerada a “sala de visitas” de Viana do Castelo. Transcrevo um texto retirado do site da RTAM, que explica o porquê desta tradição das "Maias".  A Maia, chamada, também, "Rainha do Maio", ou "Rosa do Maio", era uma boneca de palha de centeio, em torno da qual havia descantes toda a noite (1.º de Maio); outras vezes, uma menina coroada com flores, que se enfeitava com o vestido branco, jóias, etc., sendo colocada num trono florido, e venerada todo o dia com danças e cantares.  Esta festa, sem dúvida com reminiscências pagãs (celtas-romanas), foi proibida várias vezes (caso de Lisboa onde em 1402, p...

Coroas de maio

Exposição das coroas de maio nas varandas dos edifícios da Praça da República de Viana do Castelo. Tradição das Maias e do ritual de enfeite de varandas de edifícios elaboradas pelas freguesias do concelho.

"Ler em Viana - Festa do Livro e das Artes” com livros e programação para todos os gostos

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Viana do Castelo em dia de feira semanal

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