Hoje, sábado de Aleluia, a tradição manda que se queime o Judas na Ribeira de Viana. Mas este ano a tradição não se vai cumprir.
Na sequência das medidas de recomendação definidas para fazer face à pandemia de Covid-19, este ato de cultura popular vianense foi adiado "para momento mais oportuno".
Esta manifestação de cultura popular, vem sendo recreada por iniciativa da União de Freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela. O Judas, transportado por quatro jovens, percorre em cortejo várias artérias da cidade ao som de um grupo de bombos, até chegar ao Campo do Castelo. Recorrendo à encenação teatral, o Judas, o traidor, é suspenso numa árvore e após a leitura do testamento (um conjunto de conselhos e críticas), é enforcado e queimado, com centenas de pessoas a assistir.
Estas imagens são da Queima do Judas na Ribeira vianense, no “longínquo” ano de 2012.
Na sequência das medidas de recomendação definidas para fazer face à pandemia de Covid-19, este ato de cultura popular vianense foi adiado "para momento mais oportuno".
Esta manifestação de cultura popular, vem sendo recreada por iniciativa da União de Freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela. O Judas, transportado por quatro jovens, percorre em cortejo várias artérias da cidade ao som de um grupo de bombos, até chegar ao Campo do Castelo. Recorrendo à encenação teatral, o Judas, o traidor, é suspenso numa árvore e após a leitura do testamento (um conjunto de conselhos e críticas), é enforcado e queimado, com centenas de pessoas a assistir.
Estas imagens são da Queima do Judas na Ribeira vianense, no “longínquo” ano de 2012.