Neste dia, em 1946, era inaugurado o novo edifício do Liceu de Viana do Castelo, projetado para nove turmas. Começou a funcionar a 16 de Outubro de 1946. Face à progressiva subida do número de alunos, foram realizadas obras sucessivas de ampliação em 1959, 1971 e 1976.
Em outubro de 2010 tiveram início no edifício grandes obras de requalificação, orçadas em 11 milhões de euros. Para além da recuperação total do interior e do exterior da escola, a empreitada englobou a construção de três blocos, nomeadamente os laboratórios, o edifício administrativo principal e o pavilhão desportivo. Com esta ampliação, ganhou quase o dobro do espaço.
O Liceu de Viana do Castelo é atualmente designado Escola Secundária de Santa Maria Maior.
Em outubro de 2010 tiveram início no edifício grandes obras de requalificação, orçadas em 11 milhões de euros. Para além da recuperação total do interior e do exterior da escola, a empreitada englobou a construção de três blocos, nomeadamente os laboratórios, o edifício administrativo principal e o pavilhão desportivo. Com esta ampliação, ganhou quase o dobro do espaço.
O Liceu de Viana do Castelo é atualmente designado Escola Secundária de Santa Maria Maior.
Fotografia do Liceu de Viana do Castelo na década 60 do século passado
Milhares de pessoas (antigos professores, funcionários e ex alunos) sentem mágoa quando vêem esta fotografia. O que se fez recentemente é absolutamente indigno.
ResponderEliminarGastaram 11 milhões para descaracterizar a entrada principal. Será que o iluminado do projectista em 2010 se enganou e pensou que estava a projectar um novo estabelecimento prisional?! Fica perto...
EliminarSabe meu caro, quando se junta um arquiteto sem escrúpulos e com uns trocados para ganhar rapidamente, uma comunidade resignada aos que lhes é apresentado sem saber que há alternativas, e uma câmara inculta e cobarde porque forte apenas com os fracos, o resultado é uma desgraça.
EliminarAté 2010, a entrada da escola era um espaço magnífico. Era protegido, mas ultrapassava grades com o olhar. Era de traçado simples, como aliás, de toda a cidade. Ao mesmo tempo dotado de uma generosidade arquitetónica implícita. Dava para tudo, desde aulas cá fora, a oficinas, a recreio e namoricos escondidos.
Quem lá estuda e trabalha tem agora no seu núcleo um espaço obstrutivo, psicótico, para ninguém, rotulado com algum rebuscamento de "pátio central".
Pois não houve NINGUÉM com responsabilidade e licenciatura que tivesse coragem para dizer que aquilo era um embuste miserável para se construir mais sem ser preciso.
Toda aquela intervenção é esconsa, enviesada, forçada, formatada e tacanha. Oposta ao que deveria ser um espaço público exemplar e muito menos uma escola secundária.