Um canhão do reinado de D. João V, do século XVIII, pertencente ao Arsenal Real do Exército, foi roubado na madrugada de hoje do baluarte do Socorro, junto à pousada de S. Teotónio, no interior da fortaleza de Valença.
Em comunicado enviado às redações, a autarquia da segunda cidade do distrito de Viana do Castelo, adiantou “tratar-se de um magnífico exemplar de armamento bélico, que estava exposto no Baluarte do Socorro, no interior da Fortaleza de Valença”.
“Ao que tudo indica, o canhão foi arremessado muralha abaixo, para um patamar intermédio, e novamente atirado para o fosso da fortaleza, onde terá sido recolhido e transportado. Este é um roubo que abrange o património móvel nacional existente na fortaleza de Valença”, refere a nota.
A Câmara de Valença “participou a ocorrência à GNR sendo que foi acionada, de imediato, a Polícia Judiciária (PJ) que já esteve no local a recolher provas”.
O presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira manifestou-se “profundamente revoltado e indignado com mais um situação de roubo e vandalismo na cidade, sendo que desta vez se trata de um elemento de incalculável valor histórico e patrimonial”.
Os “restantes canhões, existentes na fortaleza foram retirados e guardados, para prevenir uma nova tentativa de furto”.
Em comunicado enviado às redações, a autarquia da segunda cidade do distrito de Viana do Castelo, adiantou “tratar-se de um magnífico exemplar de armamento bélico, que estava exposto no Baluarte do Socorro, no interior da Fortaleza de Valença”.
“Ao que tudo indica, o canhão foi arremessado muralha abaixo, para um patamar intermédio, e novamente atirado para o fosso da fortaleza, onde terá sido recolhido e transportado. Este é um roubo que abrange o património móvel nacional existente na fortaleza de Valença”, refere a nota.
A Câmara de Valença “participou a ocorrência à GNR sendo que foi acionada, de imediato, a Polícia Judiciária (PJ) que já esteve no local a recolher provas”.
O presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira manifestou-se “profundamente revoltado e indignado com mais um situação de roubo e vandalismo na cidade, sendo que desta vez se trata de um elemento de incalculável valor histórico e patrimonial”.
Os “restantes canhões, existentes na fortaleza foram retirados e guardados, para prevenir uma nova tentativa de furto”.
Notícia da LUSA de 06.06.2022