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“Olhares da Romaria” pela lente e olhar de 30 fotógrafos em 90 fotografias

A evolução e diferentes perspetivas da Romaria d’Agonia ao longo do último meio século, pela lente e olhar de 30 fotógrafos nacionais e estrangeiros, é o mote de uma exposição fotográfica coletiva que a partir de sábado está patente em Viana do Castelo.

A exposição “Olhares da Romaria” reúne 90 fotografias de diferentes momentos e períodos, sendo a primeira mostra coletiva de fotógrafos que na sua carreira contribuíram para perpetuar e levar longe a festa.
“São fotógrafos locais, regionais, de outros pontos do país e até do estrangeiro, mas que também contribuíram, com o seu trabalho, para a imagem que a Romaria hoje tem. Homenageia os vários olhares sobre a festa, não fosse também 19 de agosto, a véspera do dia da nossa padroeira, o Dia Mundial da Fotografia. É por isso também um agradecimento de todos nós a estes fotógrafos”, explica António Cruz, presidente da Comissão de Festas.

A exposição "Olhares da Romaria" vai estar patente de 06 a 21 de agosto, no Jardim Público, com os respetivos trabalhos selecionados, três fotografias por cada fotógrafo, e informação sobre os autores.
“Esta é uma festa das pessoas e para as pessoas, então nada melhor do que temos o olhar pessoal de cada fotógrafo, uns olhares são mais tradicionais e outros mais contemporâneos. Mas todos procuraram captar as emoções de quem faz e vive a festa”, acrescenta António Cruz.

Integram a exposição coletiva fotógrafos que trabalham para órgãos de comunicação ou outras publicações, profissionais e mesmo amadores, mas todos com o traço comum de pelas suas objetivas retratarem o que de melhor tem a festa, ajudando a perpetuar de geração em geração, os usos e costumes dos vianenses.

“Há fotógrafos que se iniciaram na carreira na Romaria, há outros que sendo de longe todos os anos estão cá para fazer aquela foto que ainda não foi feita, para captar toda esta genuinidade. Por isso, a festa de 2022 também será para lhes agradecer, através desta exposição coletiva única”, conclui o responsável.

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Um complexo em ruínas chamado Luziamar

Recentemente foi colocada ao redor do que resta deste emblemático empreendimento, uma nova vedação e uma placa com o nome da empresa atual proprietária do espaço. Será que está para breve alguma intervenção no sentido de se recuperar este importante espaço degradado da cidade de Viana do Castelo? O complexo turístico do Luziamar abriu portas em 1974 e fechou em meados da década de 90 do século passado. Durante grande parte do tempo em que se manteve em atividade, foi umas das principais referências na noite da região Norte de Portugal e da Galiza, sobretudo devido à sua discoteca, marcando uma geração que ainda hoje o recorda com saudade. Nos últimos anos, a empresa proprietária do Luziamar já teve diferentes projetos no sentido de recuperar aquele espaço mas, até ao momento, ainda nenhum se concretizou. Em 2015, numa reunião da Câmara Municipal de Viana do Castelo, foi revelado que era vontade do atual proprietário: ..."recuperar a atual envolvência do Luziamar", acresce

Trajes tradicionais do concelho de Viana

O Traje de Lavradeira, o Traje de Mordoma, o Traje de Noiva, o Traje de Meia Senhora, Traje de Dó, Traje de Domingar, Traje de Feirar, Traje de Trabalho… são principalmente usados nas diversas festas e romarias que se realizam ao longo do ano, por todo o concelho. É o momento escolhido para se trazer o passado ao presente, vestindo um destes trajes tradicionais.  É durante a realização da Romaria da Senhora d’Agonia que se concentra um maior número de trajes, nomeadamente no Desfile da Mordomia, Cortejo Etnográfico e na Festa do Traje, ocasião para se admirar a beleza e riqueza de todos os detalhes dos tradicionais e coloridos trajes das diferentes freguesias do concelho de Viana do Castelo.  Estes são alguns dos trajes que tive oportunidade de contemplar, durante o Cortejo Histórico-Etnográfico e Desfile de Mordomia das Festas de Viana do Castelo deste ano.

Viana do Castelo em dia de feira semanal

Esta velha e tradicional atividade realiza-se semanalmente, às sextas-feiras, no Campo d’Agonia/Campo do Castelo. Neste grande espaço de venda ao ar livre, encontra-se uma diversidade de produtos, nomeadamente louças, tecidos, roupas, calçado, atoalhados, móveis, vasilhame, ferramentas, cobres entre muitos outros. Horário de funcionamento | Verão das 07h00-20h00 / Inverno das 07h00-18h00. Feira Semanal em Viana do Castelo (2019.10.25) Feira Semanal em Viana do Castelo (2019.10.25) Feira Semanal em Viana do Castelo (2019.10.25) Feira Semanal em Viana do Castelo (2019.10.25) Feira Semanal em Viana do Castelo (2019.10.25) Feira Semanal em Viana do Castelo (2019.10.25) Feira Semanal em Viana do Castelo (2019.10.25) Feira Semanal em Viana do Castelo (2019.10.25)

Campo de girassóis chama a atenção em Carreço (Viana)

Um extenso campo de girassóis pinta de amarelo a paisagem na Veiga de Carreço (Viana do Castelo), junto à estrada Nacional 13. Para quem passa por ali é difícil ficar indiferente à imensidão de flores que encanta qualquer um. A beleza é tanta que não falta quem pare por alguns minutos para observar os girassóis e aproveite a paisagem como cenário para tirar algumas fotografias.

Da fama à decadência

Há alguns anos atrás, a zona do Cabedelo, em Viana do Castelo, tinha dois equipamentos que atraiam e cativavam muitos dos que lá se deslocavam. Eram eles o complexo turístico “Luziamar” e o Bar “Raio Verde”. O brilho de outrora desses dois espaços foram progressivamente desaparecendo apresentando, presentemente, o aspecto desolador que as imagens em baixo mostram. O complexo Turístico do Luziamar abriu ao público no ano de 1974. Entre os vários serviços, contava com bar, restaurante, discoteca, piscinas e campos de ténis. O que mais distinguiu este empreendimento foi a sua discoteca, que chegou a constituir-se como uma das principais referências na região norte. Mas, na década de 90, a discoteca fechou portas e a partir daí todo o empreendimento caiu no abandono. As instalações foram progressivamente vandalizadas apresentando hoje um estado de completa degradação, que dão um péssimo aspecto àquela zona. A sociedade que detém o Luziamar tem anunciado nos últimos anos, po