O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, o decreto que classifica, como conjunto de interesse nacional diversos bens móveis arqueológicos náuticos e subaquáticos, sendo-lhes atribuída a designação de "tesouro nacional": as seis pirogas monóxilas provenientes de recolha arqueológica subaquática realizada no rio Lima, em Viana do Castelo; os três astrolábios provenientes de recolha arqueológica subaquática realizada em São Julião da Barra, e os dez canhões provenientes de recolha arqueológica subaquática, realizada na Ponta do Altar. As pirogas monóxilas são embarcações construídas a partir de um único tronco de árvore, neste caso de carvalho. Este conjunto apresenta um interesse arqueológico e patrimonial muito relevante enquanto testemunho notável da navegação em Portugal, e da travessia do Rio Lima em particular, desde a Idade do Ferro até à Baixa Idade Média. A dimensão do conjunto e de cada exemplar (uma delas com quase 7m de comprimento), o seu estado de conser
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ResponderEliminarEste tipo de obras não esta a melhorar em nada a cidade. Só traz transtornos aos poucos moradores que existem nessas ruas e ao comércio.
Tem razão, no momento da obra traz transtornos (todas trazem).
EliminarMas depois traz vantagens, o peão circula melhor e de forma mais segura, sem andar aos tropeções no paralelo ou cubo que lá havia, (pergunte aos idosos), não precisa de se andar a desviar dos carros mal estacionados ou em cima dos passeios quando os há, deixa de servir de estacionamento a pessoas que nem lá moram, deixam o carro de manhã e vão buscá-lo no fim do trabalho (uma grande parte da ocupação é essa), de resto a rua continua a permitir circulação automóvel, para servir os moradores e o comércio, não há lugares específicos para cargas e descargas, operação que demora 5 a 10 minutos, ou menos (quem tiver muita muita pressa usa a Avenida). De resto, os lugares para cargas e descargas são muitas vezes usados para estacionamento dos donos do comércio e ficam lá "o dia todo", muitas vezes acontece isso, infelizmente. Quanto ao número de moradores, nestas ruas poucas casas há desocupadas, na verdade o que se nota após estas obras de reabilitação do espaço público é um aumento de procura e a renovação dos imóveis existentes, desde pinturas a obras mais profundas.
Gosto dos canteiros e das árvores no meio da cidade sempre que possível.
Pessoalmente, acho um desastre a quantidade de tampas metálicas à vista, não tira funcionalidade mas "estraga" bastante, é lamentável e uma vergonha não haver uma solução, parece que andam a dormir ou não fazem caso da voz popular, há muitas ruas com as tampas revestidas, bem mais bonitas, repitam a solução... não sei porque nos últimos anos não se encontra uma solução...
Também não gosto do lixo e das marcas que deixa no chão...talvez fosse melhor voltar à solução de recolha porta a porta (haveria mais cuidado em "atar o saco" e à limpeza caso vertesse na própria porta, ou fazer uma gestão mais afinada das horas de depósito na via pública...ou até de dias em que era possível depositar e outros dias não (haveria menos desleixo), a culpa não é só das gaivotas.