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“Mictório” ao ar livre: o mau hábito de urinar na via pública
Esta estrutura situada no espaço relvado da Marina de Viana do Castelo, há muito tempo que é utilizada por algumas pessoas como “mictório” a céu aberto, tal é o mau cheiro que por vezes sente quem por lá passa. Este (mau) comportamento persiste, o que revela falta de civismo.
Está estrutura já há muito tempo que devia ser deitada a baixo. Por outro lado esta situação também revela o problema da falta de casas de banho públicas em Viana.
Esta estrutura não é mais do que uma "maquete" real de algumas soluções técnicas usadas na construção da biblioteca municipal do Siza ali ao lado, pode ser interessante (é) e até ter algum valor académico e experimental quanto ao processo construtivo, neste momento para além da função académica não se lhe pode negar a acrescida utilidade enquanto excelente mictório, ou abrigo para acender um cigarro. Peguem na estrutura e ofereçam à Faculdade de Arquitetura do Porto...ou façam um leilão...ou plantem cactos à volta :-) ..ou construam mictórios (não peçam projecto ao Siza).
Porque é que em Viana fecharam as casas de banho públicas? Este Verão, encontrei instalações sanitárias em Valença e em Caminha, limpas e adequadas. Em Viana, temos de fazer despesa num café. No período das Festas, foram distribuídos WC portáteis mas no Jardim de S. António, onde vários grupos merendaram, nada. E durante o resto do ano? Nem para lavar as mãos. As WC do Centro Comercial são consideradas públicas?
A Basílica de Santa Luzia, situada no alto do monte com o mesmo nome, é o monumento mais conhecido e visitado da cidade de Viana do Castelo. Para lá chegar tem três opções: a estrada, o funicular ou o escadório. Quem optar pelo funicular, fará um percurso de 650 metros, vencendo um desnível de 160 metros, numa viagem com duração de aproximadamente 7 minutos. Quem se sentir atraído a ir a pé pelo escadório, terá que subir 659 degraus. Subir esta escadaria não é assim tão difícil, basta ir com calma, parando quando o cansaço aparecer. Veja algumas fotografias do escadório de Santa Luzia.
Foi a primeira Matriz de Viana, até à construção da actual Sé Catedral dentro do perímetro muralhado em meados do século XV. A estrutura primitiva remonta ao século XIlI, tendo sido reedificada e acrescentada em 1719. Conhecida tradicionalmente por Matriz Velha, passou a chamar-se Igreja das Almas pelo facto de o seu adro ter sido local de enterramento desde o tempo de D. Afonso III até finais do século XIX. Fotos: a Igreja das Almas na atualidade e noutros tempos
Na antiga doca comercial de Viana do Castelo estão a ser colocados passadiços flutuantes e respetiva rampa de acesso, para servirem de apoio a embarcações. Refira-se que está prevista há muitos anos, a reconversão desta antiga doca comercial numa marina Atlântica para atracação de embarcações de maior dimensão, até quatro metros de calado.
Está estrutura já há muito tempo que devia ser deitada a baixo. Por outro lado esta situação também revela o problema da falta de casas de banho públicas em Viana.
ResponderEliminarQual é a função desta estrutura?
ResponderEliminarEssa estrutura serve para mostrar os materiais e a forma como foi construído o edifício.
EliminarObrigada pela informação. Concordo com as suas sugestões.
EliminarEsta estrutura não é mais do que uma "maquete" real de algumas soluções técnicas usadas na construção da biblioteca municipal do Siza ali ao lado, pode ser interessante (é) e até ter algum valor académico e experimental quanto ao processo construtivo, neste momento para além da função académica não se lhe pode negar a acrescida utilidade enquanto excelente mictório, ou abrigo para acender um cigarro. Peguem na estrutura e ofereçam à Faculdade de Arquitetura do Porto...ou façam um leilão...ou plantem cactos à volta :-) ..ou construam mictórios (não peçam projecto ao Siza).
ResponderEliminarPorque é que em Viana fecharam as casas de banho públicas? Este Verão, encontrei instalações sanitárias em Valença e em Caminha, limpas e adequadas. Em Viana, temos de fazer despesa num café. No período das Festas, foram distribuídos WC portáteis mas no Jardim de S. António, onde vários grupos merendaram, nada. E durante o resto do ano? Nem para lavar as mãos. As WC do Centro Comercial são consideradas públicas?
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