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Sabia que...

Sabia que as duas colunas em pedra que se encontram junto ao Cais da Marina de Viana do Castelo, têm colocadas duas inscrições que assinalam a construção no ano de 1819, de uma ponte de madeira mandada construir por D. João VI, que ligava as duas margens do Rio Lima?
Estas duas colunas estão sensivelmente no mesmo local original, que assinalava a entrada na ponte de madeira.

Colunas comemorativas da construção da Ponte de Madeira, Viana do Castelo

Inscrição numa das colunas comemorativas da construção da Ponte de Madeira, Viana do Castelo

Inscrição numa das colunas comemorativas da construção da Ponte de Madeira, Viana do Castelo

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A tradição das “Maias”

Hoje, dia 1 de maio, cumpriu-se uma tradição que ainda se mantém bem viva na cidade de Viana do Castelo, é as varandas dos edifícios da Praça da República aparecerem enfeitadas com as tradicionais “Maias”, ou coroas de flores. A exposição é promovida pela Câmara Municipal e hoje, como em todos os anos, lá estão as “Maias” a embelezar aquela que é considerada a “sala de visitas” de Viana do Castelo. Transcrevo um texto retirado do site da RTAM, que explica o porquê desta tradição das "Maias".  A Maia, chamada, também, "Rainha do Maio", ou "Rosa do Maio", era uma boneca de palha de centeio, em torno da qual havia descantes toda a noite (1.º de Maio); outras vezes, uma menina coroada com flores, que se enfeitava com o vestido branco, jóias, etc., sendo colocada num trono florido, e venerada todo o dia com danças e cantares.  Esta festa, sem dúvida com reminiscências pagãs (celtas-romanas), foi proibida várias vezes (caso de Lisboa onde em 1402, p

Trajes tradicionais do concelho de Viana

O Traje de Lavradeira, o Traje de Mordoma, o Traje de Noiva, o Traje de Meia Senhora, Traje de Dó, Traje de Domingar, Traje de Feirar, Traje de Trabalho… são principalmente usados nas diversas festas e romarias que se realizam ao longo do ano, por todo o concelho. É o momento escolhido para se trazer o passado ao presente, vestindo um destes trajes tradicionais.  É durante a realização da Romaria da Senhora d’Agonia que se concentra um maior número de trajes, nomeadamente no Desfile da Mordomia, Cortejo Etnográfico e na Festa do Traje, ocasião para se admirar a beleza e riqueza de todos os detalhes dos tradicionais e coloridos trajes das diferentes freguesias do concelho de Viana do Castelo.  Estes são alguns dos trajes que tive oportunidade de contemplar, durante o Cortejo Histórico-Etnográfico e Desfile de Mordomia das Festas de Viana do Castelo deste ano.

Coroas de maio

Exposição das coroas de maio nas varandas dos edifícios da Praça da República de Viana do Castelo. Tradição das Maias e do ritual de enfeite de varandas de edifícios elaboradas pelas freguesias do concelho.

VIANA | Tradição das Maias voltou a florir a Praça

Na noite de 30 de abril para 1 de maio, na Praça da República, em Viana do Castelo, cumpriu-se com o ritual de se enfeitarem as varandas dos edifícios da “sala de visitas” da cidade, com Maias (coroas com flores e giestas amarelas). Esta tradição, cujas origens se perdem no tempo, de colocar ramos de giestas ou Maias (coroas) nas portas, janelas ou varandas das casas, revela aspetos diferentes nas várias regiões do país. Para uns, esta tradição encontra-se ligada a ritos de fertilidade, do início da Primavera e do novo ano agrícola ou que afasta o mau-olhado e as bruxas de casa. No Alto Minho, a lenda que se conta, e a mais habitual, é a seguinte: Herodes soube que a Sagrada Família na fuga para o Egipto pernoitaria numa certa aldeia. E estava já disposto a mandar matar todas as crianças do sexo masculino. Perante tal morticínio, um outro Judas, informa-o de que tal não valeria a pena. Também, não lhe dizia onde estava o Menino Jesus, mas colocaria um ramo de giesta florida na cas

Estaleiros de Viana vai ter nova doca para receber navios de maior dimensão

A empresa West Sea, atual concessionária dos terrenos e infraestruturas dos extintos Estaleiros Navais de Viana do Castelo já iniciou, finalmente, a construção de uma nova doca seca que permitirá construir, reparar e reconverter navios com cerca de 200 metros de comprimento, 40 m de boca e 5,0 m de calado leve. A chamada Doca n.º 3, avaliada em mais de 24 milhões de euros, deverá estar concluída no final de 2025.